TAGIL OLIVEIRA RAMOS
Nenhum de nós está livre dos chatos e dos “pés frios”. Mas, algumas vezes, acho que tenho particularmente uma “sorte” para atrair esse tipo de tempestade.
Foi o que aconteceu quando reunimos as pessoas 2,5 anos atrás para lançar o Movimento São Luís do Futuro. Um “chato de galocha” – e de pés molhados – jogou tomates no nome que tínhamos escolhido para o movimento e também para o portal.
“Futuro? quero que o futuro se exploda”, disse nosso detrator. “Quero saber é de São Luís do presente, de sua pobreza, ruas esburacadas, praias poluídas e descaso do governo”.
Ser smart é construir o futuro
Acho realmente engraçado quando alguém emite um “pré-conceito” de maneira tão enfática. Eu teria um pouco de vergonha ao comentar destrutivamente uma ideia nova nascente, sem entender o mínimo da proposta.
Mas é claro que o preconceituoso de plantão torceu o nariz e arrotou quando nós propusemos transformar São Luís numa smart city. Era muito pra cabecinha dele.
Eu não tinha bola de cristal para mostrar o erro dele. Mas hoje tenho mais do que isso: mostro o evento que aconteceu ontem (25), gravado em vídeo (abaixo) em que o tema é justamente a nossa proposta. Mil imagens em movimento valem por 1 bilhão de palavras.
Veja o nível do debate a que chegamos e avalie se o nosso futuro está se manifestando ou não.
O futuro acontece hoje para aqueles que ousam sonhar e fazer – e não apenas criticar e reclamar aos sete ventos!