
Já imaginou uma bateria similar a chiclete? Zhenan Bao, David Mackanic e Yi Cui, estudantes da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, foram além da imaginação e colocaram o projeto em prática, eles desenvolveram uma bateria capaz de dobrar, espremer e chegar ao dobro de seu tamanho apenas sendo esticada.
Produto menos inflamável
Este é um modelo criado à base de eletrólito feito de plástico, o trio desenvolvedor pensou em um produto que fosse menos poluente e sofresse menor desgaste, além não ter incluído em sua fabricação componentes fluidos que levassem a vazamentos.
Expansão de projeto
Mas as ideias do trio não se limitam apenas a esse projeto. Para um futuro próximo, eles pretendem aplicar o modelo em wearables e roupas que se adaptem ao formato dos corpos. O plano é adaptar os produtos a outros sensores médicos que funcionem à base de energia e flexibilidade.
Eles explicam que, até agora, não tinham uma fonte de energia que pudesse se esticar e dobrar da maneira que nossos corpos fazem, para que possam projetar eletrônicos que as pessoas possam usar confortavelmente.