
Não é novidade e nem se estranha a prática de ativar o sinal do wi-fi onde quer que se vá, pensando nisso como forma de atrair os clientes e conquistar crescimento financeiro, a Waymo, empresa pertencente ao Google, iniciou a fase teste de wi-fi gratuito em sua frota de taxis autônomos. Os automóveis vêm sendo usados desde o mês de dezembro em Phoenix, nos Estados Unidos.
A Waymo vem se mostrando uma grande concorrente neste setor, seu último trunfo que deu o que falar entre seu público, a empresa fez o lançamento do streaming de músicas sem anúncio, os passageiros podem ouvir e aproveitar enquanto usam os serviços, o programa é disponibilizado pelo Google Play.
O principal objetivo é comprovar que através da conectividade pode se obter retorno lucrativo. As taxas cobradas pela Waymo são equiparáveis as taxas do Uber, por exemplo.
Conquistando o público
Os papais e mamães de plantão agradecem a hospitalidade que a empresa proporciona, os veículos são adaptados às crianças, no banco de trás é possível localizar as cadeiras infantis, garantindo conforto e segurança.
É interessante frisar que, dependendo da estação, é de extrema necessidade aquecer ou esfriar o veículo, por isso, a empresa garante que os automóveis cheguem a uma temperatura aproximada de 22 graus.
A facilidade de ser seu próprio guia chama atenção de passageiros que, na maioria das vezes, não se sentem bem em viagens com acompanhantes ou até mesmo preferem conduzir seus caminhos e percursos.
Tranquilidade para os dias estressantes
Infelizmente é comum entrar em automóveis e se deparar com motoristas mal-humorados e nem um pouco simpáticos, entretanto, com a disponibilização de músicas no carro, o passageiro pode ativar os serviços, colocar sua música e curtir sua viagem de forma tranquila e confortável sendo seu próprio motorista.
Ao apertar o botão da Waymo sabe-se exatamente o produto que está se comprando, relatou Jordan Ranous, analista de um banco de Phoenix que disse ter feito 4 viagens em veículos da empresa.
Em análise de lucros e taxas atribuídas ao streaming, analistas de Wall Street estimaram o valor em mais ou menos US$ 100 bilhões, presumindo estarem dentro dos acordos da receita, não ultrapassando limites.